Tentando combater uma prática que tem se tornado cada vez mais comum, onde passageiros tentam mudar de assento após o embarque, “pulando” da classe econômica para a primeira classe, quando há lugares vagos, a American Airlines emitiu um comunicado aos seus tripulantes.
O documento, que foi relatado pela primeira vez pelo usuário JonNYC (@xJonNYC) do Twitter, orienta os profissionais a bordo a ficarem atentos e a inibirem tal prática. Segundo relatos, até agora não havia uma “fiscalização” intensiva sobre tal comportamento dos passageiros, o que fez com que outros, que pagaram para se sentar num lugar mais espaçoso, se sentissem prejudicados.
No caso, o custo do upgrade para a primeira classe dos voos domésticos nos EUA, a Main Cabin Extra, começa em apenas US$ 20 por passageiro, mas pode ficar mais caro, dependendo da distância do voo ou momento do pedido de troca de assentos.
Com o ajuste na política, se um passageiro tentar o “auto-upgrade” sem pagar por isso, ele será convidado a voltar ao seu assento original.