Nesta terça-feira (9), o Aeroporto Internacional de Manaus, administrado pela Concessionária dos Aeroportos da Amazônia, membro da Rede VINCI Airports, volta a operar 24 horas por dia, pois foi concluída a fase de obras de maior impacto na pista de pouso e decolagem.
Nos últimos 4 meses foram realizados investimentos significativos na infraestrutura da pista com foco na segurança e eficiência das operações aeroportuárias. Para isso, o aeroporto não recebia pousos e decolagens durante algumas horas durante as madrugadas.
Segundo informa a concessionária, durante o período de fechamento da pista, não houve cancelamento de voos, demonstrando uma gestão eficaz das operações. Além disso, foi assegurado que não haverá mais fechamento da pista até a conclusão das obras complementares.
As intervenções na pista incluíram melhorias no nivelamento, drenagem e sinalização. Embora as obras no entorno da pista continuem até junho deste ano, a administração assegura que não afetarão as operações de pouso e decolagem. Simultaneamente, outras ações estão em andamento no terminal de passageiros, visando otimização e adequação de espaços para até outubro.
Todas as obras de infraestrutura estão alinhadas com o Contrato de Concessão assinado com a Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC). A Concessionária dos Aeroportos da Amazônia assumiu a gestão do Aeroporto de Manaus há pouco mais de dois anos, implementando melhorias imediatas seguidas pela execução do plano de obras em andamento.
Karen Strougo, Diretora-Presidente da Concessionária dos Aeroportos da Amazônia, ressaltou: “Integramos a infraestrutura do Aeroporto de Manaus em 2022 com a necessidade de realizar intervenções urgentes para garantir a continuidade operacional e a segurança de pousos e decolagens. Apesar dos desafios, nossa prioridade foi planejar e alinhar todos os envolvidos, garantindo que as obras tivessem o menor impacto possível nos voos e na experiência dos passageiros. Seguiremos firmes com as obras da pista e do terminal para garantir a estrutura aeroportuária que o Amazonas merece, atendendo aos melhores padrões internacionais de segurança e ambiente operacional.“
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