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Ativistas climáticos que vandalizaram jatos executivos foram classificados como organização criminosa

Vinte e dois ativistas do clima, de um grupo denominado Futuro Vegetal, foram detidos na Espanha sob a acusação de formarem uma organização criminosa, de acordo com informações da mídia espanhola. Acusados de ocupar pistas de aeroportos e causar danos avaliados em meio milhão de euros, os membros do grupo encontram-se atualmente sob investigação.

Os presos incluem três líderes do grupo, que são suspeitos de coordenar as ações e a divisão de trabalho dentro da organização. Além de formarem um grupo criminoso, os ativistas também enfrentam acusações de danificar patrimônio histórico e perturbar a ordem pública.

Conforme indicado pelas autoridades policiais, o Futuro Vegetal caracteriza-se por uma estrutura organizada com muitos membros e mantém ligação com outros grupos similares em nível internacional.

O grupo Futuro Vegetal tornou-se notório por suas diversas ações de protesto, que incluem jogar tinta contra o edifício do Parlamento e promover bloqueios de trânsito em Madri. Segundo relatos, os ativistas também ocuparam pistas dos aeroportos de Ibiza e Barajas, prendendo-se a pinturas no Museu do Prado e espalhando tinta em aviões, carros de luxo e iates.

A atividade intensa do grupo em diferentes frentes chamou a atenção das autoridades e resultou nas recentes detenções.

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Managing Director - MBA em Finanças pela FGV-SP, estudioso de temas relacionados com a aviação e marketing aeronáutico há duas décadas. Grande vivência internacional e larga experiência em Data Analytics.
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