A Boeing informou na sexta-feira, 13 de outubro, que está destinando US$ 2 milhões em financiamento de assistência emergencial para apoiar os esforços de resposta humanitária após os ataques terroristas em Israel.
O pacote de assistência será direcionado a organizações que trabalham para fornecer apoio médico de emergência e trauma a todas as pessoas afetadas. Além disso, a Boeing igualará todas as contribuições qualificadas dos funcionários feitas em apoio à ajuda humanitária por meio do programa de caridade da empresa.
“O conflito resultou em uma emergência humanitária significativa e a Boeing está comprometida em apoiar as populações afetadas, particularmente vulneráveis”, disse Dave Calhoun, presidente e CEO da Boeing. “Os nossos pensamentos estão com todos aqueles que foram afetados pelo conflito e esperamos que este pacote de assistência forneça o apoio tão necessário aos que sofrem.”
O financiamento do Fundo de Caridade da Boeing (Boeing Charitable Trust) apoiará as seguintes organizações:
– US$ 500.000 para a American Friends of NATAL para fornecer apoio psicológico e emocional para ajudar as pessoas a lidar com traumas e ansiedade;
– US$ 500.000 para Amigos Americanos de Magen David Adom para fornecer serviços médicos de emergência e de doação de sangue que salvam vidas em Israel;
– US$ 500.000 para a Cruz Vermelha Americana destinados aos esforços de recuperação e socorro pela rede global da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho;
– US$ 500.000 para organizações que trabalham para apoiar populações vulneráveis afetadas pelo conflito.
“Guiados pelos nossos valores como empresa global, estamos comprometidos em ajudar as organizações locais a fornecer ajuda e recursos essenciais para aqueles que precisam”, disse Ziad Ojakli, vice-presidente executivo de Operações Governamentais da Boeing. “Juntos, navegaremos no caminho da recuperação e apoiaremos os necessitados com compaixão e cuidado.”
A Boeing também afirma que ela e suas equipes parceiras estão apoiando seus funcionários e familiares afetados, enquanto continuam coordenando com agências governamentais, clientes e fornecedores para avaliar os impactos humanos e comerciais na região.
