Bonito vídeo em alusão ao Dia da ‘Aviação de Asas Rotativas’ é lançado pela FAB

Imagem: Sargento Lucas Nunes/ CECOMSAER

Há 59 anos, o dia 03 de fevereiro ficou marcado como o Dia da Aviação de Asas Rotativas devido a um impressionante feito de coragem e perícia, no Sul do Congo, onde tripulantes de um Helicóptero H-19, a Serviço da ONU, realizaram a primeira missão real de resgate em combate na história da Força Aérea Brasileira.

Por suas conhecidas características – versatilidade e flexibilidade –, essas aeronaves podem decolar e pousar em locais de difícil acesso, pois precisam de pouco espaço para executar a ação. Os vetores, pela capacidade de manter o voo pairado, tornam-se ideais para ações de salvamento, infiltração, exfiltração, entre outras.

O Esquadrão Hárpia, sediado na Base Aérea de Manaus (BAMN), emprega a aeronave H-60 Black Hawk nas ações de Busca e Salvamento, Busca e Salvamento em Combate, Evacuação Aeromédica, entre outras. Atualmente, o 7º/8º GAV conta com 75 militares entre pilotos, mecânicos, operadores de equipamento e os homens de resgate. 

O Esquadrão Pantera, sediado em Santa Maria (RS), realiza um grande escopo de missões. Devido à versatilidade da H-60 Black Hawk, o 5º/8º GAV ajuda o país nas mais diversas áreas de atuação, desde o transporte de vacinas para os mais inóspitos locais da Amazônia até a garantia de uma votação segura, proposta na entrega de urnas para os cidadãos residentes em locais ermos do Brasil. 

O Esquadrão Pelicano, Segundo Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (2º/10º GAV), sediado na Base Aérea de Campo Grande (BACG), emprega a aeronave H-60 Black Hawk em missão de manutenção do preparo técnico-profissional para realizar ações de Busca e Salvamento, Socorro em voo, Evacuação Aeromédica, dentre outras. Com marcante atuação em todo o território nacional e no exterior, o Esquadrão Pelicano é a única Organização Militar das Forças Armadas cuja função precípua é a salvaguarda da vida humana. 

Já o Esquadrão Poti, situado em Porto Velho (RO), atua ao longo da vasta fronteira terrestre, bem como adaptação para missão, sendo delegado o cumprimento das Ações de Força Aérea de Busca e Salvamento, Busca e Salvamento em Combate e Escolta a fim de garantir a soberania brasileira. 

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Juliano Gianotto
Juliano Gianotto
Ativo no Plane Spotting e aficionado pelo mundo aeronáutico, com ênfase em aviação militar, atualmente trabalha no ramo de fotografia profissional.

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