Vagas cheias, congestionamento, falta de sinalização e desorganização. De acordo com informações do site Amazonas Atual, essas são algumas preocupações de passageiros, que definem o subsolo do estacionamento, de onde se dá o acesso às áreas de embarque e desembarque do terminal do aeroporto internacional de Manaus (AM) – Eduardo Gomes.
Além disso, diz a mídia local que inúmeros passageiros, taxistas, motoristas de aplicativo, taxistas e motoristas particulares estão passando por algum ‘sufoco’ no meio-fio, acesso ao terminal do aeroporto nos últimos tempos. Tudo isso por conta da falta de sinalização, fiscalização e organização nas vias de acesso.
Para o site, uma passageira do terminal aponta a grande quantidade de vagas reservadas excepcionalmente para táxis na área de embarque e desembarque, e afirma que não há espaço para que um carro particular pare no espaço para levar ou deixar um familiar ou amigo que desceu no terminal, ou até mesmo um cliente que solicitou uma corrida em app, como Uber, 99 entre outros.
Quando questionada sobre o assunto, a Amazonastur (Empresa Estadual de Turismo do Amazonas) afirma que há um espaço para os motoristas de aplicativo e particulares esperarem seus passageiros, no primeiro portão do subsolo, mas que ele é menor porque a Coopertaxi (Cooperativa dos Motoristas de Táxi do Aeroporto Eduardo Gomes) possui contrato com o aeroporto para a permanência das vagas.
Falta de sinalização e fiscalização
Mesmo existindo um espaço dedicado para aqueles veículos que não são taxis, passageiros afirmam o desconhecimento desse lugar, enquanto muitos motoristas alegam que não há placas de sinalização ou divulgação para indicar as vagas.
Vale pontuar que isso também se deve a falta de fiscalização nessas vias, já que o IMMU (Instituto Municipal de Mobilidade Urbana) deixou de fazer fiscalização no local em 2021, o que, segundo os funcionários, fazia muita diferença, visando que o órgão organizava o trânsito do entorno.
A fiscalização do IMMU foi interrompida porque, para atuar no aeroporto, é necessário um termo de cooperação com a a atual gestora do local, a Vinci Airports. O último contrato tinha sido com a Infraero, antes da concessão do aeroporto, com vigência até abril de 2021. Segundo o instituto, o novo contrato já está sendo viabilizado.
Leia também: