A Nuevo Pudahuel, operadora do Aeroporto de Santiago, no Chile, comemorou na última terça-feira, 28 de fevereiro, o primeiro ano de operação de seu novo Terminal Internacional (T2), um edifício de 248 mil m² que triplicou a área total do principal complexo aeroportuário do país.
A inauguração do edifício no final de fevereiro de 2022 ocorreu num contexto em que ainda se aplicavam as restrições sanitárias devido à Covid-19. No entanto, com a flexibilização das medidas anunciadas em outubro do ano passado e a consequente reativação gradual do tráfego aéreo, 7,8 milhões de passageiros já utilizaram o T2 ao longo do primeiro ano.
A ampliação do Aeroporto de Santiago aumentou sua capacidade de 16 para 38 milhões de passageiros por ano, considerando que os portões de embarque foram ampliados de 31 para 76. A obra envolveu um investimento de US$ 1 bilhão.
Atualmente, 17 companhias aéreas operam para 41 destinos a partir do Terminal Internacional T2. Neste primeiro ano de operação, duas companhias aéreas – Qantas e Level – que haviam deixado de operar em Santiago como resultado da pandemia retornaram e seis destinos voltaram a ser conectados ao aeroporto. Além disso, cinco novas rotas internacionais foram abertas.
O Terminal Internacional T2 do Aeroporto de Santiago possui tecnologias automatizadas para processos de documentação de passageiros. São 96 totens de auto check-in espalhados pelo prédio, além de 64 postos de auto entrega de bagagem dispostos de forma a facilitar os trâmites prévios ao controle imigratório.
Segundo François-Regis Le Miere, Gerente Geral de Nuevo Pudahuel, neste primeiro ano de operação, o Chile pôde testemunhar como mudou a face da principal porta de entrada do país.
“O Terminal Internacional T2 foi um tremendo desafio que levou cinco anos para ser construído e hoje os passageiros que transitam por esta obra contam com mais espaço, áreas comerciais e restaurantes que buscam melhorar a experiência de viagem das pessoas antes mesmo de embarcar no avião”, finalizou Le Miere.
A Nuevo Pudahuel é um consórcio formado pelo Grupo ADP, pela VINCI Airports e pela Astaldi Concessioni.
