A Aerolíneas Argentinas anunciou que, durante o primeiro semestre de 2023, registrou perdas de US$ 48 milhões, o que representa uma redução de 61% em relação ao mesmo período de 2022. Em relação ao resultado de 2019, a redução do déficit supera os 80%.
Segundo informa o Aviacionline, é a primeira vez que a empresa apresenta um balanço semestral, que, sublinharam, procura melhorar a “transparência, eficiência e rastreabilidade”. Foi aprovado por seu Conselho de Administração e auditado pela consultoria internacional KPMG.
No comunicado, a Aerolíneas Argentinas destaca que “não recebeu recursos correspondentes ao orçamento atribuído para este ano. Até o momento, os recursos transferidos pelo Estado Nacional chegam a 6 bilhões de pesos, correspondentes ao orçamento de 2022, que está 70% executado“.
Pablo Ceriani, presidente da Aerolíneas Argentinas, disse que este “é um excelente resultado e que, projetado a curto ou médio prazo, indica que estamos no caminho da sustentabilidade econômica”.
“Hoje temos uma empresa com mínimos históricos de perdas, que voa para novos destinos, com novas rotas federais, com mais aviões e recordes de passageiros. Isso mostra que o crescimento é o caminho certo para alcançar uma Aerolíneas Argentinas economicamente eficiente e com papel estratégico na conectividade e desenvolvimento do país”, acrescentou.
No primeiro semestre de 2023, a Aerolíneas Argentinas incorporou 5 aeronaves (dois cargueiros Boeing 737-800, dois Boeing 737 MAX 8 e um Airbus A330-200), encerrando o período com uma frota operacional de 81, e com outro A330 mais esperado. 200. para setembro. Com 7,7 milhões de passageiros transportados, planejam fechar o ano superando em muito os 12.999.295 passageiros de 2019.
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