Os aeroportos administrados pela Aena no Nordeste brasileiro registraram um crescimento consistente na movimentação durante o período carnavalesco de 2024.
Da sexta-feira (9) à Quarta de Cinzas (14), as ofertas de assentos aumentaram nos seis terminais, incluindo desde capitais onde as festas de rua atraem multidões até localidades mais propícias ao descanso no feriadão, como Maceió (AL), que ofertou 30.620 assentos, 50,86% a mais – a comparação é feita sempre com o mesmo período de 2023.
No Recife (PE), os dias de folia geraram uma oferta de assentos 42,31% maior, passando de 125.836 para 179.080. Aracaju (SE) ofertou 26.432 assentos, 48% a mais do que os 17.876 do ano passado. Já em Campina Grande (PB), a oferta foi 122,6% maior: 4.034 contra os 1.812 de 2023. Os números também cresceram em João Pessoa (PB) – foram 12%, de 30.226 para 34.528 – e Juazeiro do Norte (CE), com os 10.512 mil assentos representando 25,92% a mais do que os 7.786 anteriores.
O número de operações, consequentemente, aumentou em todos os terminais do Nordeste: 52% em Aracaju, 22,37% em Juazeiro do Norte, 19,10% no Recife, 16% em João Pessoa.
A comparação entre os anos não pode ser feita nos onze aeroportos do bloco SP/PA/MG/MS, que só entraram na rede Aena entre outubro e novembro de 2023. Para 2024, Congonhas (SP) tem 2.616 operações previstas, com 418.254 assentos ofertados. Já em Minas Gerais, Uberlândia tem 77 operações e 10.000 assentos e Montes Claros oferta 3.308 assentos. No Pará, Marabá possui 7.804 assentos ofertados, Santarém tem 4.656 assentos e 62 operações e Carajás tem 4.572 operações e 24 operações. Já no Mato Grosso do Sul, Campo Grande oferta 26.246 assentos e 171 operações, Corumbá 1.416 assentos e 12 pousos/decolagens. Carajás, 4.272 assentos e 24 operações.
A Aena trabalha para aperfeiçoar cada vez mais os 17 aeroportos, proporcionando aos passageiros experiências de viagem inesquecíveis, marcadas pelo conforto, praticidade, modernidade e segurança.
* Importante: A oferta de assentos leva em consideração a ocupação total das aeronaves e pode, ou não, se traduzir em número de passageiros.
Informações da AENA
