Na véspera de Ano Novo, a morte trágica de Courtney Edwards, 34, trabalhadora de solo da Piedmont Airlines, uma subsidiária da American Airlines, abalou as equipes e familiares. Edwards foi sugada pelo motor de um avião no Aeroporto Regional de Montgomery, no Alabama.
Autoridades federais federais de segurança responsabilizaram a empresa pela tragédia. Como desdobramento, a Administração de Saúde e Segurança Ocupacional dos EUA multou a companhia aérea em US$ 15.625 por violação de segurança.
Uma investigação do National Transportation Safety Board (NTSB) descobriu que Edwards, mãe de três filhos, foi “ingerida pelo motor” do jato Embraer estacionado no aeroporto. O NTSB também identificou que depois que o voo chegou a Montgomery, os pilotos receberam uma advertência sobre não terem desligado o motor.
Imagens de vigilância mostraram Edwards caminhando em direção à parte traseira do avião enquanto segurava um cone de segurança laranja, antes de desaparecer da vista de câmeras de vigilância. O NTSB confirmou a versão de que Edwards foi violentamente sugada pelo motor.
Após o caso, a American Airlines emitiu um comunicado dizendo estar “devastada e oferecendo pensamentos e orações à família e membros da equipe”. O sindicato de Edwards se pronunciou e afirmou que considerou a culpa da companhia por “falta de treinamento eficaz”.
Segundo Dallas Morning News, em solidariedade à família, foi lançado um GoFundMe para ajudar os três filhos de Edwards e na sexta-feira foi arrecadada mais de US$ 114.000, maior que a meta inicial de US$ 25.000. As doações ajudarão na manutenção das crianças, enquanto homenageiam a figura da mãe.
