A Amerijet International Airlines anunciou no último dia 10 de janeiro que concluiu com sucesso uma reestruturação financeira e operacional para melhorar sua condição financeira. Como relatado aqui anteriormente, a empresa sofria do esfriamento do mercado de carga e estava deixando boa parte da sua frota no chão, sem voar.
A empresa americana já chegou a realizar voos esporádicos para o Brasil em 2018, operando entre Miami e Campinas-Viracopos, e anunciou que concluiu uma transação consensual de reestruturação que inclui a devolução de seis aeronaves Boeing 757-200 para seus donos (arrendadores) além de modificações nas obrigações futuras com a frota de jatos 767-200F e 767-300F, além de um aporte de capital de $55 milhões de dólares de seus credores existentes.
Em conjunto com a reestruturação, estão um conjunto de iniciativas estratégicas e operacionais, incluindo a utilização de uma frota composta exclusivamente por aeronaves 767, com uma redução no número de funcionários que não são pilotos, alinhado com a frota dimensionada corretamente e a demanda de negócios atual.
A Amerijet é representada neste assunto pela Sidley Austin LLP como consultora jurídica, pela FTI Consulting como consultora financeira e pela FTI Capital Advisors como banqueira de investimentos.
Hoje a companhia aérea tem 6 jatos Boeing 757-200F que serão retirados da frota, 3 aviões 767-200F e 13 jatos 767-300F.
Pela Assessoria de Imprensa da Amerijet
