A chuva forte que caiu ontem em algumas regiões, principalmente em São Paulo, teve um grande impacto na operação da Latam nos aeroportos de Guarulhos e Congonhas, informou o CEO da empresa, Jerome Cadier, em uma publicação no LinkedIN.
A quantidade de água e ventos que acompanharam o mau tempo causou a suspensão temporária da operação nos aeroportos, o que desencadeou um efeito dominó. Voos que deveriam chegar ficaram “orbitando”, com atrasos ou indo para outros aeroportos abertos. Várias operações acabaram canceladas.
O impacto foi sentido também em cidades fora de São Paulo, como Porto Alegre, onde clientes relataram atrasos ou cancelamentos de voos em dias em que não chovia. Essa repercussão na rede é o que a Latam chama de “reacionária”.
Para Cadier, isso mostra que voar não é uma tarefa simples e que o objetivo da empresa é o mesmo dos clientes: entregar o que foi vendido. Ele exemplifica, dizendo que, dos quase 700 voos programados, 19 foram alternados e mais de 100 foram cancelados ou reprogramados, afetando mais de 13 mil clientes.
Naturalmente, a situação não afetou apenas a Latam, mas todas as empresas aéreas que operam de e para a cidade de São Paulo, onde a chuva também deixou pontos de alagamento.
