Uma polêmica se ergueu no Instagram sobre viagens em família depois que uma mãe compartilhou uma atualização de viagem em que contava aos seguidores que ela e seu marido pegaram um assento na classe executiva, enquanto o filho, de 10 anos, voaria na classe econômica. Como seu filho não tinha o status United Premier 1K, ele não recebeu um upgrade.
Em uma publicação no Instagram, a mãe dizia: “Curtindo a classe executiva com meu marido em um voo de 13 horas enquanto nosso filho de 10 anos senta na classe econômica porque ele não tem o status United Premier 1K como nós e não recebeu um upgrade complementar. Desculpa filho”.
Depois disso, ela pergunta aos seus seguidores: “Vamos conversar família! O que você faria? E porque? O tempo de voo influencia na sua decisão? A idade da criança influencia na sua decisão?”
As questões ganharam as mais variadas respostas, com muita gente dando de ombros e outros criticando os pais por deixarem a criança sozinha. Até a empresa aérea foi questionada sobre o que fazer quando são oferecidos dois assentos na classe executiva para uma família de três?
De todo modo, sendo a história totalmente verdadeira ou não (já que a usuária da rede social é uma conhecida influenciadora de viagem e ganha por engajamento), não seria recomendável deixar uma criança sozinha por conta das medidas de segurança a bordo, que devem ser observadas por um responsável.
Lembrando que tal situação é diferente dos serviços prestados pelas empresas em casos de menores desacompanhados, já que, nesse caso, os pais estão no mesmo voo. Portanto, não cabe aos comissários de voo garantirem que a criança está seguindo as regras de segurança, mas aos pais. O problema é que eles estão longe.
