De olho nos viajantes brasileiros em voos internacionais, a KNN, uma das cinco maiores redes de escolas de idiomas do Brasil iniciou uma campanha publicitária em voos nacionais e internacionais da LATAM Brasil.
O vídeo incentiva as pessoas a aprenderem um novo idioma para que tenham mais liberdade em suas viagens e possam ter maior facilidade para conhecerem novas culturas, já que no Brasil apenas 1% da população é fluente em inglês.
A campanha iniciou em junho de 2022 e segue até o final do primeiro semestre de 2024. Todos os meses, cerca de 550 mil pessoas, em cerca de 2,4 mil voos da companhia, são impactadas e a projeção é que quase 10 milhões de pessoas assistam ao vídeo durante as viagens. O valor total do investimento supera R$ 550 mil.
Segundo levantamento feito pela Embratur (Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo) o número de voos internacionais com destino ao Brasil deve retornar, em janeiro de 2024, aos níveis pré-pandemia. Estima-se que já no primeiro mês do próximo ano, sejam ofertados 1,3 milhão de assentos em viagens do exterior com destino ao Brasil, 16% a mais que no mesmo período de 2022.
Nos dez primeiros meses de 2023, a capacidade da LATAM no segmento internacional aumentou 39,8% em relação ao mesmo período de 2022, em linha com um aumento de 41,9% na demanda. A empresa transportou 1,2 milhão de passageiros em voos internacionais em outubro, 38,4% a mais que no mesmo mês de 2022.
“A campanha é veiculada nas TVs de bordo dos aviões, onde nos conectamos com um momento especial do público. Vemos o idioma como um ato de liberdade, uma ferramenta que permite experimentar o mundo de um jeito diferente. Focamos em mostrar para as pessoas que o mundo é muito maior do que elas imaginam e que as oportunidades para se viver uma vida infinitamente mais interessante e vibrante estão muito mais perto quando se tem fluência em novos idiomas”, comenta o diretor de marca da KNN, Gean Skrebsky.
Para o próximo ano a KNN já anunciou que deve inaugurar as primeiras escolas de idiomas no exterior. Os primeiros países a receberem uma unidade serão da América do Sul, como Colômbia e Argentina. Os Estados Unidos também estão nos planos com destaque para o ensino de inglês aos imigrantes e intercambistas.
