Se encaminhando para se tornar uma low-cost, a Avianca Colômbia agora não teria mais assentos reclináveis na classe Econômica de aviões Airbus de um corredor, os mesmo que fazem partre dos voos para o Brasil. A informação é de uma reportagem da Folha de São Paulo.
A mudança afeta os jatos Airbus A319, A320 e A321 da empresa, que fazem a maioria dos voos para o Brasil, junto com o maior, o Boeing 787 Dreamliner, que faz uma operação por dia para São Paulo. A companhia aérea confirmou a mudança para a Folha de São Paulo, afirmando que agora a distância entre as fileiras é de 71 cm nos jatos Airbus na classe Econômica.
Outro impacto da mudança é que os assentos novos são mais leves e trazem uma economia maior de combustível para o voo. Esta medida já é adotada por várias empresas de baixo-custo nos EUA e Europa, incluindo a Frontier e Spirit Airlines, percursoras do modelo de Ultrabaixo-Custo.
Nos jatos da Avianca, a mudança foi de 150 para 180 poltronas em média. As 5 primeiras fileiras, que são da Econômica Premium, terão reclinação. Hoje, a Avianca opera no Brasil com voos diários para São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Manaus, com duração de até 6 horas.
A GOL, parte do Grupo Abra, que também controla a Avianca, informou que não existe previsão de adoção destas poltronas nas sua aeronaves Boeing, que já levam 186 passageiros nos modelos 737-800 e 737 MAX 8.
