Um passageiro morreu na quarta-feira, 14 de fevereiro, após passar mal no avião comercial que também tinha a bordo ministros da comitiva do Presidente Lula, que se deslocavam para a Etiópia, na África.
As informações preliminares indicam que o viajante, que não era brasileiro, sentiu-se mal e foi atendido durante o voo, mas não resistiu e teve sua morte constatada após a chegada ao destino.
O voo em questão foi o ET-507, realizado pela Ethiopian Airlines com Airbus A350-900, que parte diariamente do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos (SP), e segue até o Aeroporto Internacional Bole de Addis Ababa, capital da Etiópia.
Não há informações detalhadas sobre o passageiro e nem sobre em qual momento do voo ocorreu o problema médico.
Em nota ao Poder360, a companhia aérea explicou o seguinte:
“A Ethiopian Airlines informa que um de seus passageiros no voo do dia 14 de fevereiro de 2024 na rota de São Paulo (GRU) para Adis Ababa (ADD) recebeu os primeiros atendimentos a bordo, mas, infelizmente, não resistiu e veio a óbito. A companhia lamenta o ocorrido e já tomou todas as providências necessárias para assistência, inclusive contatando a Embaixada referente à nacionalidade do passageiro, que não era brasileiro. A companhia afirma, ainda, que, por razões legais e éticas, não compartilha dados pessoais de passageiros a bordo de nenhum de seus voos.”
Vale ressaltar que, apesar da comitiva brasileira presente na aeronave, o Presidente Lula não estava a bordo, pois ele viaja com aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB).
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